Thiago Salomão e Renato Santiago conversaram com Yuri Pereira da XP, Bernardo Doherty (Studio) e Felipe Hirai (Dahlia)
Preferências
Yuri -> prefere Vale e gosta mais de minério que aço
Bernardo -> tem Vale e GGBR, sendo Vale o principal ativo do fundo com 8% do patrimônio
Hirai -> tem Vale e GGBR, entende que dinâmica hoje é parecida com 2009 e 2016, preços estão nas lows
Segmento
Gerdau é focado em vergalhão (setor de construção), enquanto Usiminas está exposta à linha branca
VALE
Companhia está com balanço bom e com preço alto do minério. Não temos nova entrada de capacidade no mercado. Já vivemos entrada de FMG e Roy Hill, expansão da Vale e Rio tinto.
Hoje a oferta está mais disciplinada. Novos projetos que estão entrando possuem a proposta de substituição de capacidade, não de aumento de capacidade.
Há um risco de oferta nova em Simandou, mas o risco de execução é alto.
Olhando EBITDA/ton ao longo do ciclo, Vale está barata.
Hirai entende que preços de minério e aço devem subir e lembra que você não lembra do preço do aço ao comprar um carro/uma casa.
Hoje estamos no low do ciclo, vale a pena ter VALE. Hirai acredita em valor justo de 12 USD/ação
ESG
Roger Agnelli tinha a proposta de crescer a companhia, Murilo tinha a ideia de reduzir custos, Fabio queria dar maior eficiência na companhia e agora Bartolomeu quer dar mais segurança e melhoria nos indicadores ESG
Riscos
Arcellor/USIM/GGBR estão reduzindo a produção, o que reduz demanda de minério
Hirari lembra que no Brasil não cabem 4 grandes siderúrgicas, devemos ter consolidação
Lock down
Mais tempo fechado, mais as famílias se endividam -> menor demanda para linha branca/carro, pior para USIM
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2 comentários em “Sector Pickers #3”