Thiago Salomão conversou com Henrique Bredda e Luiz Alves Paes de Barros
Metodologia
Permanece sendo observar TIR das empresas. 2020 será um ano ruim, mas devemos ter anos melhores em 2022/23
Entender o case da empresa, entender o pior cenário e o que fazer caso isso aconteça.
Bolsa
Está muito barata, mas não sabemos quanto que vai demorar para voltarmos aos patamares anteriores
Luiz Alves entende que a cada 1 mês perdido, demoraremos 2 meses para recuperar
Gostam de RAIL/SUZB e entendem que essas empresas não serão impactadas pela crise
Não querem se expor ao setor de saúde no momento.
Comprar na queda é bom, vender na alta também é bom; estamos hoje no valuation que estávamos com a Dilma
Bate 100 mil pontos até o final do ano
Belgo Mineira
Comprou no 32, tentou vender no 14 e não conseguiu. Saiu, entrou novamente em 2001. Vendeu em 2007 tendo ganhos de 52x em dólar.
Crise
Ela faz parte, passar sem dor é uma questão de aprendizado. Em termos gerais estão vendo que comportamento não é de desespero.
Expectativa por si só não enche a barriga de ninguém.
Ninguém tem dinheiro sobrando, o que dificulta a recuperação dos preços.
Essa crise é relevante, mas é rápida. Deve demorar uns 6 meses.
Bancos
Ninguém vai pegar dinheiro na fintech, estão indo para o Itaú. Fintech não tem dinheiro para emprestar, apenas é um mecanismo de transmissão
A conta digital sozinha não vale nada, precisa ter algo a mais. Pelo menos um crosselling.
Entendem que bancos batem o CDI, mas enxergam outros ativos com upside maior como POMO.
Alocação
Esqueça a sua performance passada. Um eventual prejuízo com Vale pode ser compensado com lucro em outra.
Meta do Alaska é recuperar as perdas até 2022.
4 principais ativos hoje são MGLU, COGN, KLBN, SUZB
Remanescentes são RAIL, LOGN, PETR, VLID, POMO, BRKM, ALSO (acredita em consolidação de shoppings)
Juros/dólar
São posições juntas, estavam vendidos em dólar e long nos juros.
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Um comentário em “Stockpickers com Bredda”