Arthur Vieira de Moraes conversou com Alessandro Vedrossi, com Michel Wurman e Crestana do BTG; Thiago Otuki entrevistou Erica Souza, do VINO11; Baroni conversou com URPR
Arthur Vieira de Moraes conversou com Alessandro Vedrossi
Trabalhou em imobiliária desde 2000, na Gafisa, Brookfield, CCP.
São 11 pessoas focadas em imobiliário.
Crédito não tem certo/errado, tem a filosofia da gestora.
Empresas podem morrer, mas ativos reais permanecem
O que pode dar errado em operação de CRI?
Tem de saber acompanhar, qualidade das securitizadoras melhorou bastante e é necessário ter acompanhamento frequente
LTV
Loan é dado, mas o grande problema é o value. Não gosta de ver LTV médio do fundo e sim entender ativo por ativo.
Entender o risco associado, não apenas o div yield
VGIR -> fundo de CRI indexado ao CDI
Único benchmark era o KNCR, meta era CDI + 1.5%/2%
No patrimonial está rodando CDI + 3%
Estão com 33% com rating, regulamento é no mínimo 20%. Estão reciclando a carteira, mas sem mexer no risco
Vedrossi entendeu que spread de crédito subiu por estresse mas permaneceu por Selic está muito baixo
Olhar TIR
Não vão fazer oferta abaixo da patrimonial, faz patrimonial + custos
Prefere fazer rating interno, não de rating de terceiros
VGIP
Decidiu ter 2 veículos para alocação de maneira independente e investidor decidir se quer se expor a CDI ou inflação
Olhar renda
FII aproveitou momento da crise
Thiago Otuki entrevistou Erica Souza, do VINO11
Captou 550 milhões de reais no IPO em 2019, foi a quarta emissão do fundo
Alavancou fundo e ativo é em IGPM e dívida é em IPCA
Follow on -> comprou participação minoritária de ativos que já tinham
Gostam de contratos atípicos pela maior previsibilidade
Prédio boutique -> entre 5 mil e 10 mil metros quadrados, áreas comuns são bastante valorizadas
Procuram localização premium residenciais
Querem manter controle para não deixar imóvel ultrapassado, apenas o Lab na Vila Madalena que eles não possuem controle (mas gostam muito do ativo e pensam em aumentar participação no futuro)
Entregar o mesmo yield do VINO com ativos na Faria Lima é muito difícil, deveria apostar em aumento de preço de aluguel relevante
Ponto positivo do VINO é que ticket são menores que ativos da Faria Lima, há muitas oportunidades aderentes
Nasceu com concentração grande no Rio de janeiro, Erica reforçou que Rio não deu trabalho.
Olham para eixo Rio – São Paulo, mas seria no máximo 10% do fundo. Foco agora é aumentar exposição para São Paulo. Olharam para Porto Alegre e Brasília
No coworking é apenas aluguel fixo, meta de exposição ao WeWork é 15%
Entendem que demanda está aumentando bastante
Arthur Vieira de Moraes conversou com Michel Wurman e Fernando Crestana do BTG
BRCR
Um dos principais fundos da Brazilian. 2015 tem a vacância da Petrobras, 2016 devolvem caixa remanescente do fundo. Há oferta hostil em 2017, mas acaba não dando certo
Proposta hoje é geração de yield, desde 2018.
BCFF
Completou 10 anos de vida.
FoF está com 2 bilhões de reais de valor de mercado, maior FoF do mercado.
Está com melhor retorno entre os FoFs, melhor que IFIX também
Em 2014 começaram a questionar sobre tributação de ganho de capital. Eles pagam imposto e depois questionam solicitando a devolução
BTLG
Pegaram da TRX e já captaram 1.1 bilhão de reais sob gestão do BTG, também está performando melhor que peers
90% do portfolio em SP, 45% no raio 30
Ford -> possui 25% do ativo, 1 milhão de metro quadrado para desenvolvimento
Não houve necessidade de desconto para logística, mas houve algo no BRCR
Fundos monoativos
Na prática é muito difícil mexer, dá muito trabalho. Preferem um grupo controlador
Fundos de hospitais
Havendo institucionalização da saúde, esse mercado pode ser explorado
Principais tipos de REIT: Antena, residencial, setor de shopping, data centere healthcare
Tem 30 BDRs de REITs negociados no Brasil
BTG deve entrar em agro em 2021
Ainda tem espaço para crescer no mesmo produto, mas pensa que residencial pode crescer também
Baroni conversou com time da URPR11
Urca foi fundada em 2009 com a proposta de prestar serviço a middle Market, foco em corporate finance
Caio veio em 2016 para focar na parte de estruturados, acabou crescendo bastante em crédito imobiliário
Proposta do URPR11 é recebíveis pulverizados residenciais, não toma risco de equity
Se parar de vender, operação continua de pé. Olha true sale, obra já acabada e a acabar
True sale -> compra definitiva do recebível
Olham operações com IPCA também
Um comentário em “Lives de FII da primeira quinzena de dezembro”