Resumo das lives de FII 26 set 20

Arthur Vieira de Moraes conversou com Moise Politi (REC), Baroni conversou com Diego Coelho e Daniel Caldeira conversou com Ronaldo Rodrigues (BRCR11)

Arthur Vieira de Moraes conversou com Moise Politi

Participou de vários segmentos e, após conversar com Elie Horn, desenvolveu a parte imobiliária (FIIs e CRIs)

REC

Ao invés de construir uma empresa do zero, preferiu se associar à REC.

UBS não trouxe os investidores e decidiram encerrar

Está fazendo REC logística e REC hotelaria

Não cobra taxa de performance e entende que prefere criar FII com proposta específica ao invés de misturar tudo

RECT11

Só capta quando tem o investimento

Não faz apenas laje corporativa, faz também quer renda urbana.

Alphaville tem 32% de vacância, mas compraram imóveis ocupados.

Tem como alvo de alavancagem de 25 – 30% no RECT11.

Quando compra imóvel vago consegue comprar a um preço muito mais baixo (comprou Canopus por 5 mil reais o metro quadrado)

Moise acredita no flight to price, não no flight to quality. Na crise o inquilino quer cortar custos

Captar abaixo do patrimonial

Tudo depende do que será feito com os recursos

Baroni conversou com Diego Coelho, da Coelho Advogados

Ele fez um livro sobre CRIs

Segurança de CRIs

Há um pacote de garantias e é necessário entender bem a qualidade da garantia

High yield -> costuma ser exposição a uma incorporadora menor, ter maior exigência de garantias

Aparta o patrimônio do CRI do patrimônio da securitizadora

O patrimônio de afetação pode sofrer impacto negativo frente a determinadas exigências, como ambiental

Fazer análise jurídica e de crédito ao mesmo tempo ao investir em CRIs.

Alguns investidores possuem interesse em ter controle dos CRIs para facilitar aprovação em assembleia

Baroni questionou sobre o valor real das garantias, Diogo lembrou que há laudo para avaliar os ativos e sim, gestores que compraram o CRI fazem a sua própria avaliação das garantias

Daniel Caldeira conversou com Ronaldo Rodrigues para discutir sobre o BRCR11

Pandemia

Havia muita incerteza no início, mas o fundo não foi muito afetado. Inadimplência atual está e 1.4% (contra 0% nos anos anteriores)

Todo potencial locatário passa por uma análise de crédito

As rescisões não foram motivadas por causa da pandemia (já eram previstas e foram no Cenesp)

Diamond

Concluiu aquisição final de julho, faz jus a recebimentos em agosto e vai começar a receber dinheiro efetivamente em setembro e fundo irá pagar ao cotista em outubro

Distribuição do fundo deverá ser positivamente afetada pelo Diamond e fim da carência do Banco do Brasil

Proposta atual BRCR

Melhorar as locações, reduzir custos, reciclagem portfolio e melhorar comunicação com investidores

Focar em ativos de alta qualidade em regiões que acredita que tem crescimento (Pinheiros, Itaim, Morumbi)

Alavancagem

Tem 2 -> 120 milhões no prédio Cidade Jardim e 486 milhões como Diamond em garantia

Limite de alavancagem é 30% do patrimônio líquido

Entendem que se alavancagem for abaixo do retorno do ativo, faz sentido

Diferimento

Houve, mas foi caso a caso. Foi menos de 5% da receita do fundo

Cenesp

O maior esforço atual foi reduzir custo condominial (27 reais o metro quadrado para 13 reais o metro quadrado)

1/3 está vago, 1/3 está com Banco do Brasil e 1/3 está bastante pulverizado

Quando locar a parte vaga eles pensam em vender o Cenesp

Homeoffice

Veio para ficar, mas não impactará de maneira relevante ativos premium (que é o foco atual do BRCR11)

Rio de Janeiro

BRCR reduziu bastante exposição ao Rio e 66% é contrato atípico com Petrobras

Ainda não enxergam ponto de inflexão no Rio

Setores que pegam laje acima de 5 mil metros -> Governo, Oil & gas, assets e escritórios de advocacia

Setores

FIIs CRIs foram menos impactados que esperado

BPML -> fluxo é 60% do habitual; é ruim mas melhor que esperado

No BRCR não praticaram desconto, enquanto o BPML teve de praticar algum desconto

Urbanity Corporate

Ativo estava sendo entregue e estava 100% vago

Como não pagava dividendo, entendiam que seria ruim para fundo. Possuem a opção de compra após 5 anos da conclusão da entrega do ativo. Ainda não decidiram se efetivamente compram ou não o Urbanity

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