Thiago Salomão e Renato Santiago conversaram com Bernard Holcman, da Ibiuna, e Gustavo Fabricio, da RPS, sobre o case de OIBR
Bernard tem OIBR há 1.5 ano e Gustavo tem há 1 ano. Ambos concordam que a empresa é difícil de ser estudada e está passando por um momento transformacional. Poucos acompanham, o que gera maiores assimetrias
Management
Ambos CEO (Rodrigo Abreu) e CFO (Camille) possuem forte experiência no setor
Bernard lembra que para processo de turnaround ser bem sucedido é necessário que a gestão seja trocada. Ambos confiam na gestão atual
Nova OI
Pagando as dívidas com o desinvestimento, a empresa nasce do zero. Ela está reduzindo o risco sobre ela aos poucos, à medida que vai evoluindo o plano de recuperação judicial
ENEV e MGLU são exemplos de turnaround bem sucedido
Oi deixará de alocar dinheiro aonde não tem retorno (orelhão – gasta 300 milhões de reais por ano). Hoje a companhia investe no que é rentável
Assembleia
Haverá um aditamento do plano de recuperação judicial e Bernard entende que ao levar esse plano para os credores já houve uma conversa antes. Acredita que há compradores para os ativos à venda e que não é um blefe do management
Fibra
Oi possui 16% de Market share de banda larga e 31% de Market share de telefonia fixa, demonstrando um grande potencial atingível para o crescimento da fibra
Downgrade de agência de rating
Rebaixamento de rating não é algo transformacional, normalmente elas possuem defasagem e premissa própria. Não mudou tese de investimento da RPS ou Ibiuna
Oi móvel
TIM/Vivo já demonstraram interesse e Bernard reiterou que concorrentes precisam do espectro da Oi
Olhando deal GVT com Vivo, no início acharam caro mas teve muita sinergia
Bernard lembrou que Cade já aprovou compartilhamento da rede móvel entre TIM e Vivo, podemos ver algo parecido na fibra no futuro
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