Arthur Vieira de Moraes conversou com equipe da Kinea (KNRI e KFOF)
KNRI
Muitos clientes estavam tirando dinheiro do Itaú para investir em imóveis e decidiram criar um fundo imobiliário com a proposta de exposição a lajes corporativas e ativos logísticos.
Possuíam a preocupação de ter muitos ativos (reduzir risco específico), focar na qualidade dos ativos, localização e preservação de capital.
Fundo já começou grande para poder ser monitorado pelo mercado.
Gosta de ser majoritário nos ativos para poder ter a palavra final e tomar decisões mais rápidas.
Desenvolvimento
Não é a principal proposta do KNRI, foi um evento oportunístico de contrato atípico com as Lojas Renner. A equipe Kinea já fez mais de 50 projetos de desenvolvimento.
Olhando para o médio prazo, a ideia é ter 5 – 7% do fundo investido nessa estratégia
Ativo em Belo Horizonte
Foi uma oportunidade a um preço bom. É complicado sair de São Paulo/Rio de Janeiro pois o fundo cresceu muito e o tamanho passa a ser um problema. Muito trabalho para um ativo pouco representativo
Conversa com inquilinos
Muita gente está pedindo deconto, postergação, etc. Estão pedindo comprovação da queda de receita de alguma maneira, já que o dinheiro do fundo não é deles e sim dos cotistas.
Mercado FIIs
Com a queda dos juros se torna necessário estudar investimentos alternativos como FIIs.
Houve uma boa melhora de liquidez, atraindo um número maior de investidores.
KFOF
Já fazia serviço de alocação em FIIs para algumas famílias. Decidiram então criar o próprio fundo deles.
Inclusive investir em segmentos que eles não possuíam, como shoppings.
Vendeu algumas posições com prejuízo pois estava com exposição muito alta em alguns ativos.
Fazem filtro liquidez, qualidade ativo e gestor. Quanto mais discricionário for o mandato do fundo, maior confiança no gestor é necessária.
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