Live de FIIs 11/jun/23

Destaque para RECT11

Liga de FIIs – 30/mai/23

FIIs completam 30 anos

Moise começou a se envolver com FIIs em 1997

1998 -> primeiro FII para varejo (Shopping Higienópolis)

Mercado começou monoproduto e passou a ser multiativos. Depois foi multiativo com gestão ativa

Antes os FIIs eram mais de desenvolvimento, depois foi para renda

Perfil do produto mudou muito, perfil do investidor também mudou muito

Corretores de imóveis que fizeram a divulgação da oferta do Shopping Higienópolis

REITs x FIIs -> FIIs em média possuem patrimônio pequeno; precisa aumentar liquidez em FIIs; há muitos REITs segmentados

Estamos tendo uma mudança de conceito -> parar de “apostar” na bolsa

Fundos de saúde e residenciais ainda são muito pequenos aqui no Brasil

Maior desafio de hospital é o poder de barganha do inquilino

Moise comentou também sobre hotelaria -> possui grande potencial

Residencial com renda -> yield é baixo para padrões brasileiros

RECT11 -> precisa resolver alavancagem do fundo. Fundo sofreu com pandemia.

RELG11 -> Está retendo rendimento para pagar a dívida. Quer vender ativos, mas mercado não está fácil

Liga de FIIs – 6/jun/23

Não pode demonizar investimento em imóvel residencial, era a única opção lá atrás

Comprar em FIIs -> tem vários ativos -> risco menor

FII com base 10 não é melhor nem pior que outros

P/VP -> não olhar para FII de tijolo

FII é muito pedagógico -> todo mês cai dividendo

FII é uma porta de entrada na renda variável

Reinvestimento é importante e ter FIIs com cota 10 ajuda

NTNB continua caindo

FIIs já sofreram com a queda do IPCA

FIIs melhores localizados -> deveriam ter performance melhor

Liga de FIIs – 23/mai/23

HGLG -> oferta grande, reduz exposição a inquilino específico (Volkswagen) e compra ativos bons

Segmento de logística cresceu muito com crescimento de Ecommerce

Eleven -> gosta de tijolo (shopping e logística)

TEPP11 – 16/mai/23

Tem 5.9 bilhões de reais sob gestão, sendo 1 bi de fundos listados

Pensam em ter outros produtos

TEPP x SDIL -> TEPP mais recente -> foco é em ativos bem localizados, possuir controle e poder melhorar ativos com retrofit

SDIL -> é uma cogestão

TEPP foi muito resiliente durante a pandemia: perderam inquilino mas conseguiram reduzir vacância. Meta atual é zerar vacância do fundo

Flight to quality tem limite -> funcionários querem trabalhar em local bem localizado

Venda timbauba -> é importante reduzir o passivo pois já acabou período de carência; ativo não era estratégico (não tinham controle)

Berrini -> melhorou, mas ainda sofre com o vizinho (Chucri)

RECT11 – 11/jun/23

REC não vai fazer fiagro

Tinha 2 opções: comprar os mesmos imóveis em regiões óbvias ou comprar em regiões alternativas. Com exceção do terreno e outorgas onerosa, custo de construção é o mesmo. Na época, ativos em regiões óbvias negociavam a 20k/m2 e 10 mil reais/m2 nas regiões alternativas

Optaram por pagar 10k nos ativos das regiões alternativas por entender que teria ativos mais resilientes

Além disso, cap rate em regiões alternativas era maior

O porém era o risco de vacância -> que aconteceu

Se alavancou pois entendia que conta fechava

Pagar a alavancagem através de emissões

Problema -> pandemia -> dificuldade para captar, dificuldade para repassar aluguel e dívida subiu muito (IPCA +)

No final do dia, Moise entende que alavancagem foi benéfica

Moise gostaria de fazer 1 emissão por ano (por volta de 20 milhões de reais). Como teve pouca adesão na última oferta, acha melhor reter rendimentos para reduzir alavancagem (ao invés de uma nova oferta)

CBRE continua contratada para vender qualquer imóvel, desde que a venda seja acima da avaliação e que cap rate da venda seja menor que dívida atual

Ideia era fazer oferta em maio, mas desistiu

Alavancagem saudável -> máximo 30% em relação ao total de ativos

Danilo Barbosa e Danilo Bastos – 9/jun/23

Tivemos um ciclo de vários FIIs com alavancagem

Você espera que o retorno do projeto seja maior que a taxa da dívida

Carência -> é importante se tiver desenvolvimento

Checar a qualidade da gestão

Danilo Barbosa mais neutro, Danilo Bastos mais otimista

Danilo Barbosa receoso com galpões logísticos

FIIs mais comentados – 7/jun/23

HGLG -> está fazendo emissão e até agora captou 400 milhões de reais

FII acima do patrimonial -> está chamando emissão

URPR11 -> fundo emitiu várias cotas e por isso está sempre entre os mais comentados

KNCR11 -> algumas carteiras recomendadas estão trocando KNCR11 por FII de tijolo

RECT11 -> dividendo diminuiu, pessoas ficaram bravas

Fatos Relevantes – 3/jun/23

RURA11 -> emissão de cotas (500 milhões de reais); será feita através da ordem de chegada

RECT11 -> renegociação da dívida; juros -> pode debitar do faturamento do fundo; principal não pode

Fundos com momento mais desafiador: XPPR11, RELG11 e RECT11

RNGO11 -> rescisão contratual de uma locação -> vacância vai subir para 31%

KNCA11 -> oferta de 600 milhões de reais

FIIs e Finanças – 4/jun/23

IGPM caiu mais uma vez; PIB surpreendeu positivamente (agro)

Destaque de alta em maio/23-> papel e FoF

Em todos os segmentos há desconto contra o patrimonial

Como funciona CRI pulverizado – 7/jun/23

Tipos de CRI -> reembolso, desenvolvimento, locação e pulverizado

Pulverizado -> Felipe entende que tem menos risco

Pessoas físicas pegam financiamento com o banco e vão pagar o construtor da obra. A instituição financeira pega uma carteira com vários destes financiamentos e vai ceder este crédito

O ideal do CRI pulverizado é que não seja de apenas 1 empreendimento

O risco vai caindo ao longo da vida do CRI por causa das amortizações. Carteira vai deteriorando ao longo do tempo

BROF11 – 26/mai/23

BRPR já girou bastante portfolio dela

Montaram um fundo em 2019, mas não deu certo. Agora em 2023 deu certo.

Tinha exposição a galpões. Vendeu tudo em 2013 e voltou em 2015.

2016 a 2019 -> ajustaram portfolio da empresa

2020 -> veio pandemia

Trocou dívida para CDI e custo baixo/nenhum custo de pré pagamento

Vendeu ativos com desconto do NAV, mas como foi menor desconto (14%) contra o que papel negociava no mercado (50%), entende que não foi ruim

A proposta não é ter o maior portfolio e sim algo que seja bom para acionistas

Alguns acionistas não possuem mandato para ter FIIs -> por isso que teve alto volume de negociação

Ativos que estão no FII -> não foram para o comprador

Ativo Passeio Corporate -> não é replicável; tem pouco estoque bom no Rio

Podem fazer outro FII de logística

Não terá desenvolvimento no BROF11

CYCR11 – 24/mai/23

Cyrela já fez desenvolvimento e com fim de non compete do CCP, querem fazer projetos

Quer estar presente em todos os segmentos de mercado imobiliário

Diferencial deles é operações que eles originam

Fundo de desenvolvimento -> tem prazo de 5 anos para devolver dinheiro

Todos CRIs da carteira possuem garantia real e LTV baixo

Preferem IPCA como indexador, entende que CDI possui risco de descasamento com carteira do incorporador

RBHG11 e RBHY11 – 17/mai/23

RBHY foi criado para absorver demanda de high yield na casa

A parte mais difícil do crédito é o caráter

Já deu waiver em uma operação, por entender que era necessário

Visão atual é ter viés mais conservador, principalmente após evento light e americanas

Ambos FIIs são muito diversificados

Fundos estão conseguindo colocar operações mais rentáveis na carteira

Frisou que RBHG11 está melhor que peers

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