Lives do Arthur

de junho a setembro/21

Katia Costa comentou sobre fato relevante do TORD11 – ago/21

TORD11 entrou no fundo imobiliário Serra Verde. Um investidor do fundo imobiliário quis sair e FII estava marcado a custo. Fizeram uma nova avaliação por mercado e preço foi revisado de 120 para 825 mihões de reais. TORD11 comprou 15% do fundo por 27.5 milhões de reais (100% seria 183 milhões de reais)

TORD não é um fundo de papel

Fatos relevantes da semana (30/ago/21 a 3/set/21) #35

ALZR – AGE

Convocou AGE para comprar imóvel para comprar galpão por outro fundo administrado pela Alianza (AGE para aprovar conflito de interesse)

Precisa de 25% dos votos para aprovar

Proposta do ALZR é renda, imóvel se encaixa bem. Ativo é em Santo André, mas fica perto de São Paulo

Preço por metro quadrado, mas Fabio lembrou que metro quadrado não é sempre a melhor métrica. O terreno é valioso e prefere ter valor no terreno que valor na construção. A contrapartida de preço do metro quadrado é aluguel alto.

Galpão é expansível, com capex marginal bem pequeno

BBPO – renovou 58 contratos de locação (de um total de 64)

Houve desconto de 28% nos aluguéis e 17% na receita recorrente. Além dos descontos o FII precisa fazer benfeitorias nos ativos.

Vai ter multa caso saia antes do final da locação (nov/27)

Contrato de locação era de 10 anos, mas refizeram o contrato com 9 anos

Uso do consultor -> são profissionais, intermediário isento e traz maior transparência à negociação.

Dos 6 imóveis não renovados, 2 serão devolvidos e 4 serão parcialmente ocupados

Laudos de avaliação estão impactados por pandemia, gestores entendem que se for vender deve ser acima do valor marcado no fundo

Regulamento do fundo permite venda de ativos, mas não compra de ativos. Quer aprovar na assembleia a compra de ativos

Não há problema em realocar imóveis não renovados, são bem localizados

Desconto é melhor que o esperado pelo mercado e entende que conseguiram uma negociação favorável ao fundo

RECT – alugou imóvel

Foi dada opção de venda por 30 mil reais o metro quadrado por um tempo limitado, depois inquilino vai ter o direito de preferência por uma futura venda

Ativo foi adquirido por 23.5 mil reais o metro quadrado

Diferencial da Cidade Matarazzo é ter tudo no mesmo conjunto

Vai ter carência, não tem impacto no dividendo no curto prazo

RECT conseguiu alugar ativo em Santos recentemente

HTMX – não vai pagar dividendo

RCRB – vai vender imóvel do portfolio

Deve distribuir mais dividendo no segundo semestre. Assinou compromisso de compra e venda, então decidiu não dizer qual é o imóvel

Contratar market maker – reduz spread entre compra e venda

SNFF – deu desconto temporário na taxa de administração

Racional é ter participado de ofertas públicas e uma parte do fee foi para o gestor, estão “devolvendo” dinheiro ao fundo

GGRC – houve liminar para reduzir o aluguel

Processo está em segredo de justiça

BRCO – fez aditivo à locação

Eliminou vacância física do ativo de Itupeva

O “problema” é que a locação é temporária (por 3 meses), mas pode permanecer no médio prazo

Guidance era ter 0.60 BRL/cota/mês, agora querem deixar 0.62 BRL/cota/mês

RBVA – recebeu última parcela da venda de ativo em Itaquaquecetuba/SP e assinou proposta de venda ativo em Bonsucesso

TRXF – comprou 2 imóveis da Sendas

Um está pronto (SLB) e outro em construção (BTS)

PATL – comprou imóvel em Jundiaí

Contrato típico até 2025, cap rate de 8.3%

SDIL – contrato formador de mercado

HGLG – vendeu ativo da Americanas para GGRC e fez aditamento de compromisso de compra de galpão em São Carlos/SP, com a possibilidade de securitizar o imóvel

Ainda tem período longo de contrato, faz sentido GGRC comprar

Possuem interesse em pagar o mínimo possível com caixa para obter oportunidades no mercado

Para GGRC cap rate aproximado é 10%

XPIN – alugou 2 módulos em Atibaia para Mercado Livre

Vacância do FII cai de 11% para 8.76%

RBRP – comprou ativo da Torre Sul

MFII – comprou terreno na cidade de São Paulo/SP

TORD – renunciou a uma parte da taxa de gestão

Fatos relevantes 23/ago/21 a 27/ago/21 #34

BTLG – vendeu 4 imóveis para MGLG e houve repactuação

CARE – participou de aumento de capital através de troca de ações

HTMX – prorrogou isenção de taxa gestão e consultoria

GGRC – comprou ativo da FII da RB Capital

Arthur Vieira de Moraes conversou sobre Fiagro com Carlos Ferrari

Arthur lembrou que FIIs sofreram por juro longo ter subido muito

Kinea e Riza já protocolaram para fazer um Fiagro

Fiagro teve como forte referência a legislação dos FIIs, inclusive superando algumas regras dos FIIs (distribuição de no mínimo 95% do lucro líquido caixa)

Cotista pode ter mais de 25% das cotas no Fiagro

Diferentemente dos FIIs, renda será auferida quando ocorrer venda das cotas (não na integralização).

Pode investir estilo FIP, estilo FIDC

Arthur Vieira de Moraes conversou com André Bacci

Cota baixa não é necessariamente cota barata; direito de emissão não é cota (é necessário exercer o direito); fundo diz que vai acabar o fundo; saber diferenciar dividendo de amortização

Amortização é redutor do custo de aquisição, tributação é responsabilidade do cotista

Desafio dos FIIs de CRI que distribuem inflação é que é necessário haver reinvestimento

Há acumulação do patrimônio no tesouro direto, em FIIs não

Regra do Bacci é reinvestir 2/3 dos seus rendimentos

Fundo passivo deveria acompanhar o índice, mas arbitragem em ofertas permite gerar mais valor que o índice

Arthur conversou com pessoal do BTG Pactual Digital

Carteira recomendada -> é para ser a mais global possível. Segue estratégia de renda e valorização; é feita para todos, para quem está começando e quem está no mercado há um tempo

Racional de investir em FII -> dá prêmio de risco frente ao tesouro direto; prêmio histórico é de 300 bps (hoje está em 400 bps)

Pegar 2035 para ser um prazo médio de investimento em ativos imobiliários

Cenário de alta de juros e alta da inflação -> maiores beneficiados são FII de CRI

Não entre no FII pelo dividend yield

Hotel -> fundos mais atrelados a viagens corporativas. Há corporativo, turismo e eventos. Com pandemia os 3 sumiram. Nos últimos meses houve crescimento do turismo

Shopping -> colocaram 1 na carteira apostando na retomada. Descontos e inadimplência estão caindo

Carteira

Entraram no KNCR11 por estar abaixo do patrimonial e ganhar com a alta da Selic

Tem RBRR, BTCR, XPLG, VILG, HSLG, BRCO, RBRP, BRCR, RCRB, HGRE e VISC

Dólar

Não possui impacto relevante em FIIs

Arthur comentou que dólar alto pode puxar IGPM e beneficiar FII de CRI com exposição a IGPM

BRCR – ativos de alto padrão negociando a 11 mil reais o metro quadrado

Arthur conversou com Rodrigo Coelho e Rafael Teixeira, gestores do VIUR – 27/ago/21

Após taxa da NTNB subir muito, ela voltou um pouco

Conceito de renda urbana -> visão da Vinci é composta por 4 segmentos diferentes: varejo, mercado/supermercado/saúde/educação. Imóveis deveriam ser adaptáveis de um segmento para outro. Se fosse um fundo unisegmento, talvez não tivesse tamanho suficiente para fazer um único fundo

Shopping é um negócio diferente, vai para o VISC

Agência bancária não é uma prioridade mas pode entrar no fundo

Procuram ativos com boa localização

Ativos do fundo

Fundo captou em mai/21; fundo nasceu do zero. Distribuição de dividendos no primeiro mês foi acima da premissa do estudo de viabilidade

Comprou ativo da Anhanguera em Campinas/SP, centro comercial em São Luís/MA, prédio de diagnóstico da Dasa em São Paulo/SP, Facamp em Campinas/SP

Alavancagem

FII se alavancou, garantia é o imóvel; pagamento é casado com aluguel

Pagamento de principal em 5 anos

30% do fundo é dívida, 70% é equity

Arthur Vieira de Moraes falou com Rafael Fonseca, CFO da Bresco (BRCO11) – 13/ago/21

Equipe de gestão trabalha junto há mais de 10 anos

Players financeiros estão entrando em FIIs, mas Bresco tem proposta mais imobiliária

Não olhar apenas preço, mas localização, nível de eficiência, custo de manutenção

Ativos estão baratos em dólar, Rafael enxerga uma oportunidade

Preços de aluguel estão muito baratos hoje.

Analisar localização, perfil dos inquilinos, padrão construtivo dos imóveis, perfil dos contratos, valor de locação, potencial de expansão, gestão do fundo e dividend yield

Locaram por 90 dias para Heineken com a proposta de aumentar prazo

Indexador

Querem converter contratos de IGPM para IPCA

Até agora todos os contratos de IGPM foram repassados, discutir apenas o futuro

Expansão

Era 10%, fizeram expansão e agora sobra 6%

Tamanho ideal

Não há tamanho ideal, acham que conseguem crescer bem

Conflito

Para reduzir conflito, usam laudo de terceiro e precisa aprovar em assembleia

Arthur conversou com André Vitória e Gabriela Costa (6/ago/21) sobre LGCP11

LGCP foca em desenvolvimento de ativos logísticos. É verticalizada: identifica demanda, construção e gestão do portfolio

Diferencial da LOG é não ser uma empresa da Faria Lima

Só colocam ativos maduros no fundo

Estão focados em regiões não óbvias, querem que fundo atinja 2 bilhões de reais

Companhia (LOGG3) não é cotista dos fundos, é sócia dos ativos que LGCP11 compra

Foco do LGCP11 foi ativos classe A, não compete com galpões velhos

Fundo tem histórico de locar em média 1.6 meses após saída do inquilino anterior; atualmente tem vacância zero e inadimplência zero; 0.50 – 0.55 BRL/cota/mês nos próximos meses

Minas Gerais -> inquilinos estão em média 5 anos no ativo

Goiânia/GO -> dinâmica positiva do setor de saúde

Rio de Janeiro/RJ -> BTS até 2027

Guarulhos/SP -> ecommerce

Viana/ES -> tem fila para locação

Maior preocupação é a eficiência do galpão, o pátio de manobra. Para frente deve ter maior preocupação com sustentabilidade

Pandemia

Houve demanda por postergação de pagamento, não deram desconto. Receberam 100% dos acordos

Juro “justo” para mercado imobiliário

Maior dúvida seria aonde vai parar. André entende que até 8% – 8.5% é ok

LOGG3 x LGCP11

LOGG foca em crescimento, LGCP11 foca em dividendo

Arthur conversou com Victor Correa da V2 Properties (VVPR11) – 23/jul/21

Atuavam para apenas 1 família e depois desenvolveram um fundo para terceiros

Só fizeram oferta 476 até o momento (4 ofertas até o momento)

Proposta do fundo é ser híbrido, ser uma “holding patrimonial”. Ponto principal é renda, mas podem fazer desenvolvimento

Tem patrimônio de 230 milhões de reais, aprovaram recentemente

Hoje não possui alavancagem, pode ter alavancagem no fundo mas preferem não ter por conservadorismo

Compraram ativo de outro FII pois era ficou muito pequeno para o FII vendedor

Ativos

O pátio tem o seu valor

BTS Camaçari -> região importante para a Bahia; Mills tinha 3 imóveis e queria centralizar operações

BTS Cotia -> tem laboratório, escritório e local de teste de produto; não tem indústria

Alocação em CRI -> possibilidade de desenvolver BTS

Próximas emissões

Pensam em dividendo menor em curto prazo mas um forte crescimento nos próximos anos

Arthur conversou com Rodrigo Abbud (VBI)

Cada um dos veículos é coberto por um gestor específico

Cada setor tem a sua dinâmica própria. CVBI teve sorte e captou um pouco antes da discussão sobre tributação em FIIs

Pensam como cotistas, por serem investidores dos próprios fundos

Focam em lógica que se sustente no longo prazo

Fundo de gestão ativa tem de vender se for oportunístico

Lajes corporativas

Gosta bastante da Faria Lima x JK

Logística

Desafio é entender a precificação dos ativos, precisa comprar galpões que se sustentem no médio/longo prazo

Empresas procuram expansão

Shopping

Não faz por não ter espaço para novo entrante, mas observa potencial no varejo (pela consolidação). Lembra que o importante é a localização e conseguir trocar

Só vai mandar EVBI para o público quando tiver histórico

Arthur falou sobre a reforma tributária com Bruno Lima

Se tributação ocorrer, é melhor reinvestir dinheiro que distribuir dividendo. Além do dividendo, empresa pode fazer recompra

Bruno gosta de Vale

JCP existe por carga tributária alta. Fim do JCP com redução do IR tem aumento de tributação em termos líquidos

Nos setores mais sensíveis mercado precificou bem

Efeito líquido da reforma tributária para o Ibovespa é zero

Precisa checar distribuição com recorrência de resultados

Arthur conversou com Danilo Bastos – 9/jul/21

Liquidez de FIIs melhorou bem

Tributação não é um diferencial

Produto não nasceu isento, se tornou isento em 2005

Danilo falou que mesmo com tributação IFIX bate CDI e IBOV

Alavancagem não é um problema, desde que fique claro

Ter pelo menos 2 FIIs de cada segmento

Arthur conversou com KISU (Eduardo Levy)

Índice SUNO30 deveria correr melhor que IFIX

Está apostando em lajes corporativas

O que está no KISU está no índice, mas pode estar com um peso maior/menor em determinado FII

Trabalho é maximizar retorno e reduzir custo do fundo

Já está precificando tributação

Gosta de laje corporativa e renda urbana

Gosta de agro, mas há menos opções

Vai lançar renda urbana e FII de CRI high yield

Arthur falou sobre KNRI com Carlos Martins

Criou produto com proposta de preservar capital do investidor

Começou com BTS para dar maior previsibilidade

Procura gerar dividendos mais previsíveis

Procurar preços baratos para poder sofrer com vacância prolongada ou comprar boas regiões

RIO

Mercado era muito dependente da Petrobras

Estão na Lagoa, Botafogo e um pouco no centro

Rochaverá

Uma transação grande, com cap rate de 7.25%. entende que demanda da Faria Lima deve ir para lá

Alavancagem

Fez para não perder oportunidade

Juro

Cenário base é de 1 dígito

Taxa de administração

Comparar de maneira correta, pois alguns fundos não englobam tudo (cobram de maneira separada)

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