Baroni discutiu sobre a tributação em FIIs, com Bacci sobre PQDP11, com Daniel Caldeira, 14/jun/21, sobre tributação, com Felipe Solzki (GCFF, GCRI), Galápagos Capital, Marcos falou com Daniel Lemos da Riza Asset, Tiago Reis conversou com Daniel Caldeira sobre MGFF e Thiago Otuki conversou com Gabriela da Costa Belo e André Luiz de Avila Vitoria LGCP11- 21/jun/21
Baroni discutiu sobre a tributação em FIIs
Fundos teriam alíquota única de 15%, querem simplificar o tratamento tributário dos fundos
Segundo a proposta do Governo, CRI e CRA permanecem com isenção
A partir de 2022 FIIs perderiam isenção
20k BRL/mês é referente apenas a ações, não a FIIs
Baroni não vê risco de bitributação
FoFs ficam em situação desafiadora pois não podem realizar prejuízo
Baroni acredita que FIIs mais líquidos possam sofrer mais
Baroni conversou com Bacci sobre PQDP11
A matrícula do Parque Dom Pedro estava disponível no prospecto do PQDP
Cotistas questionaram gestor/administrador se estava tudo ok em 2019/20, mas agora Receita Federal vem com o questionamento
Bacci lembra que já teve o problema com CTXT e ABCP
Não é só incorporador e sim partes relacionadas
Bacci acredita que o risco seria em torno de 25% do PL
A solução seria cindir ou reemitir o fundo
Baroni conversou com Daniel Caldeira, 14/jun/21, sobre tributação
Daniel prefere IPCA por ser menos volátil, mesmo que no longo prazo sejam parecidos
Governos não deveriam interferir em relações privadas
Baroni acha que essa proposta de tributação pode atrapalhar o fiagro
Marcos falou com Daniel Lemos da Riza Asset
Queria trazer produtos que não competissem com gestoras tradicionais
Riza é raiz em grego
Riza Terrax -> agricultor tem direito de recomprar 10% da terra todo ano
Regularização do imóvel -> depende do caso, seria bom evitar
Gostaria de ter Fiagro de dívida e um private equity para o agro
Riza Akin -> pega uma parte high grade, foi o primeiro FII de CRI a se alavancar; pega uma parte mais arriscada e uma terceira bem arriscada (mais projeto)
Querem fazer atribuição de performance de quais estratégias foram mais bem sucedidas
ARCT -> ganhou a gestão e já levou o fundo para 200 milhões de reais
Pensam em criar um FoF no futuro, alocando em FIIs que não são de papel
Tiago Reis conversou com Daniel Caldeira sobre MGFF
Alguns FoFs também compram CRIs, mas MGFF não
MGFF tem 5% do patrimônio em fundos de desenvolvimento e deve reportar resultado a partir de out/nov de 2021
Daniel gosta da proposta de laje corporativa, mesmo com as quedas recentes
ALMI11 -> negocia a 7 – 8k BRL/m2, quer vender a 14 – 15 BRL/m2
Permanece acreditando no homeoffice por causa da cultura. Foco em imóveis de padrãoalto e bem localizados
Daniel acredita que o pior já foi
Diferencial MGFF é focar em ativos ilíquidos e buscar oportunidades em 476
Não acreditam em tributação pois imposto seria pequeno
Construtora teve problema de dívida, tem de lançar continuamente para maner a estrtura. Já em fundo de desenvolvimento você vai em um ativo específico
SADI11 -> entenderam que não precisam encerrar o fundo agora mas podem encerrar no futuro
Baroni conversou com Felipe Solzki (GCFF, GCRI), Galápagos Capital
Securitizadora e agente fiduciário tem de disponibilizar todos os dados dos CRIs, enquanto em imóveis não há tanto detalhamento
CRI é uma fonte de financiamento para a economia
A receita do FII é calculado através de juros e correção monetária, outras linhas como renda fixa e ganhos de capital não deveriam ser recorrentes
Termo de securitização -> documento de todas características do CRI
BTG -> regime caixa
BRL Trust/Intrag -> regime de competência
Marcação a mercado -> costuma travar o prêmio sobre a NTNB
Thiago Otuki conversou com Gabriela da Costa Belo e André Luiz de Avila Vitoria LGCP11- 21/jun/21
André estava em big 4 e depois Ambev/Votorantim/GPA
LGCP11 fez IPO em 2019, tem 270 milhões de reais de patrimônio líquido e capital autorizado de 2 bilhões de reais
Focam em produtos maduros, com diversidade, boa qualidade (classe A) e solidez da operação
Fundo continua explorando as grandes oportunidades de crescimento de logística no Brasil
Em algumas regiões a LOG é a única que tem ativos classe A na região
Hoje estão mais expostos em farma e bebidas
Não estão com medo do contrato que vence no curto prazo, pois inquilino só aceita contrato de no máximo 18 meses (contrato é renovado continuamente)
Fundo não sofreu inadimplência e nem vacância relevante recentemente
LGCP prefere se expor a contratos típicos