William parou de jogar bola em 2010 e começou como agente autônomo em 2018 na Messem. Ele já dava conselhos desde 2009 sobre o que investir e recomendava seus amigos a uma determinada gestora. Decidiu então profissionalizar isso fazendo parte de uma empresa de agentes autônomos.
Parte educacional
O agente autônomo é um conselheiro, um professor. Vai navegar os ativos possíveis de investimento para auxiliar o cliente na tomada de decisão.
E uma sacada que William teve é que quanto mais o cliente entende o produto em que ele investiu, menos ele reclama. Por isso que ensinar e explicar é tão importante no trato com o cliente.
Arthur comentou que quando ele era agente autônomo ele fez um blog para ajudar ele a responder as perguntas que mandavam a ele.
Confie desconfiando
Estimule a sua curiosidade para aprender sobre mercado financeiro. Como eu falo, coloque uma interrogação em cada frase que você ouvir.
E Arthur sugeriu ir testando a água aos poucos em fundos imobiliários: compre 1 cota, se cadastre no mailing do gestor/administrador e vá aprendendo como as coisas funcionam.
Risco
Existe o apetite a tomar risco e a disposição a tomar risco. O apetite se refere à vontade de você ir a investimentos mais agressivos para possivelmente ganhar mais dinheiro, o que significa também potencial de ter perdas relevantes.
A disposição de tomar risco é justamente isso: como lidar com possíveis perdas no seu portfolio. Você está preparado para isso?
Imóveis
Brasileiro gosta de imóveis, principalmente quem viveu a época da hiperinflação, mas esquece que alguns FIIs também são imóveis.
Ainda há poucos investidores que investem em FIIs, embora cada vez mais pessoas possuem um interesse de entender mais sobre o assunto.
Para quem quer aprender um pouco sobre fundos imobiliários, leia o livro da Suno.