FIIs citados: XTED, MGFF, BRCR, THRA, EDGA, TBOF, BBPO, HGBS, FFCI, SDIL, XPIN, GRLV, OUCY, GGRC, VILG, LVBI
FIIs que possuo: XTED, MGFF, THRA, EDGA, TBOF, HGBS, FFCI, GRLV, OUCY, GGRC
XTED
Prédio em Macaé segue vazio e gestora reiterou que empresa de educação possui interesse na locação do ativo, mas processo de aprovações internas é um pouco demorado e não há previsão de quando eles farão uma proposta de locação.
Essa empresa de educação, sabendo que tem a faca e o queijo na mão, deveria pedir um preço bem amassado. Olhando para a realidade do fundo (e do prédio), é melhor do que continuar vazio.
Sem contar que vender ativo já locado tem um poder de barganha melhor com o comprador, pois o IPTU/condomínio não machucam o vendedor.
Hoje, ajustando pelo caixa, o XTED negocia a 1,100 BRL/m2 que é algo que considero muito barato. A grande questão é custo de oportunidade (investir em ativos que renderiam mais ao longo do tempo), mas permaneço positivo com o FII.
MGFF
Compraram BRCR, THRA, EDGA, TBOF. Eu comprei EDGA recentemente por causa do ativismo e do desconto do preço do metro quadrado e estou aumentando HGJH por causa da sua localização (mesmo sendo mais caro que TBOF).
Reduziram BBPO, HGBS, FFCI. Ambos HGBS e FFCI subiram muito recentemente e permaneço com eles, acreditando em uma melhoria operacional que ambos entregarão.
Zeraram SDIL e XPIN. Nunca olhei eles no detalhe.
Reiteraram a paciência no case GRLV (que também tenho e achei muito forte a queda no anúncio da saída da Ambev). Gosto de comprar vacância por normalmente ter um upside potencial maior à frente.
OUCY
Fundo comprou uma LCI do banco Inter a 92% do CDI, sobrando 15% do caixa para alocar. Esse fundo está demorando muito para fazer alocações.
Mês que vem (junho) vence a LCI do banco ABC (a 91% do CDI) e ele deveria achar algo melhor para alocar 10% da carteira.
GGRC
Sem novidades, fundo comentou que um maior número de cotistas aumenta o custo da escrituração. Até agora não impactou dividendo, vamos ver nos próximos meses.
VILG
Fundo comprou 61% do Fernão Business Park, sendo que ele já havia comprado 39% em 12 de dezembro de 2018.
O valuation do ativo (100%) era 151 MM BRL e agora foi avaliado em 161 MM BRL. O NOI esperado em ambos momentos é 15 MM BRL para os próximos 12 meses.
Ressaltaram que essa aquisição representa 63% do dinheiro captado na segunda oferta, ou seja, não ficarão com o dinheiro parado por muito tempo.
Levando em conta que o ativo possui ABL de 54.6 mil m2, a compra é equivalente a 3 mil reais o metro quadrado, um pouco caro para a região de Extrema/MG.
VBI, por exemplo, comprou um ativo em Extrema por 2.25 mil reais o metro quadrado em dezembro com o FII LVBI.
VILG não está deixando o dinheiro parado em caixa como o VISC, mas está fazendo compras a um preço bom? Eu entendo que não. O que é pior, comprar ativo caro ou não comprar? Conforme galera do Credit Suisse disse recentemente, é melhor ter paciência e esperar.