Arthur falou com KDIF11, TRXF11, Baroni falou com IRDM11e houve live referente a 2Q21 do PATL11
Arthur Vieira de Moraes conversou com Aymar Almeida (gestor KDIF11) – 10/set/21
Kinea tem foco de fundo de investimento e fundo de infra é mais recente (2017)
Eles selecionam, estruturam e monitoram debêntures no KDIF11
Empresas que investem no equity (via FIP) não investem na dívida dela
Fundo fechado -> carteira não sofre com possíveis resgates
Mercado de debêntures tem maior liquidez que CRIs mas liquidez ainda pode melhorar
Crédito
Prefere empresa exposta a contrato regulado, pela maior previsibilidade
Risco de racionamento é baixo, mas é importante acompanhar
Credor foca na previsibilidade de pagamento e capacidade de pagamento
Mandato do KDIF é baixo risco de crédito
Risco de saneamento é regulação
Gosta de ser dono do crédito para estruturar o crédito da maneira que ele gosta
Melhorias
Querem sair de FIDC e ir para fundo de renda fixa crédito privado e querem pagar IPCA (hoje só distribuem juro real)
Vão fazer pagamento mensal (atualmente é semestral)
Arthur Vieira de Moraes conversou com TRXF
Primeiro FII da TRX foi em 2010, tamanho da indústria era de 5 bilhões de reais
TRX nasceu em 2007 e foco era BTS e SLB.
Antigamente investidores se apegavam muito a determinados imóveis, mas proposta do gestor é comprar/vender ativos
Ter grandes inquilinos é fundamental para ter um bom produto
Quer ter poucos produtos, dentro do mesmo fundo o desenvolvimento e a renda
TRXF
Não pensam em desenvolvimento especulativo dentro do fundo no momento
Regulamento do TRXF é muito bom
Compraram grandes lojas de varejo por serem resilientes e podem converter para last mile de logística
Existe ganho de valorização imobiliária de longo prazo
Não vê problema em concentração, desde que concentre em empresas boas
BTS
Atende a determinada demanda, mas o problema é que não pode ser muito específico
TRXB
Assinou cheque de 1 bilhão de reais e alguns investidores já tinham ancorado. Mas veio pandemia e vários investidores desistiram
Criaram o TRXB por limitação do FoF investir (investidores âncora) no máximo 10% do seu patrimônio
Dívida
Tomaram dívida por ser mais barata que equity
Prazos e correção monetária estão casados
Baroni conversou com Rafael Selegatto (IRDM) – 9/set/21
Acertos e erros do IRDM
Proposta inicial era fazer o que já estava fazendo. Acerto foi ser fiel à tese: olhar tudo sem preconceitos. Operações não era óbvias no momento e depois virou comum no mercado
Erro foi XPHT e XPPR e alguns CRIs com taxa baixa. Buscar algo não óbvio acabou gerando alguns erros no meio do caminho
Alpha
Cotista paga gestor para buscar alpha, é trabalho dele fazer isso. Vai tentar buscar todo dia, mas não necessariamente vai conseguir
Se mercado de FII não está bom, vamos focar no mercado de CRIs
Emissões
Regulamento estabelece a fórmula da emissão.
Oferta abaixo do patrimonial nunca será feita, mas como emite para o cotista participar faz o mais barato possível
Relatórios de risco
Indústria evoluiu bastante nos últimos anos.
Baroni está cobrando alguns fundos de darem mais transparência aos riscos do fundo
Entendia que tinha muita gente boa que precisava de funding
Alta de juros
Esse momento é muito parecido com 2013
Indústria de PF ainda precifica dividendos divulgados no curto prazo, tem espaço para arbitrar
Mercado agora está mais fechado para fundos que não estão captando. A crise agora é muito boa, estabiliza o mercado
Anunciou a emissão após anúncio da tributação de FIIs por entender que havia oportunidade
High grade x high yield
Único CRI que IRDM sofreu foi high grade.
Selegatto discutiu que há diferença entre risco e percepção de risco
Recorrente x não recorrente
20% costuma ser não recorrente
Arthur falou sobre preço importar/não importar dia 25/ago/21
Preço importa
Prêmio de risco hoje está alto, mas em 2015 estava pior

Entender se há algum motivo estrutural para mudar o preço da cota
https://videos.netshow.me/v/yAuq63hS2EY
Webcast PATL 2T21
Aquisições
Fez 2 aquisições, 96% do fundo alocado em ativos. Paga div yield acima de peers. Vai vender FIIs que possui para pagar as aquisições recentes; comprou 64 milhões de reais de FIIs e vai vender 37 milhões (vai ter um pequeno prejuízo contábil)
Ativos estão localizados em Jundiaí, cap rate de 8.2% e 8.3%
Gostam da região de Jundiaí pela sua diversidade de inquilinos
Aumenta diversificação de imóveis e região com as aquisições recentes
Performance
PATL caiu mais que peers
PATL gera atualmente 9.2% de div yield e deve gerar 9.5% em 2022
Novas aquisições
Há 4 imóveis em potencial de aquisição (cap rate entre 7.5% e 8.5%)
Não pretendem fazer emissões antes de PATL fazer catch up com peers, pensam em fazer aquisição alavancada
Alavancagem
Não deve passar de 30% – 40% do fundo
Alta da Selic
Mercado acerta a direção mas erra o quanto que sobe